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São Francisco do Sul, cidade mais antiga do estado de Santa Catarina.

  • Foto do escritor: amigasestradeiras
    amigasestradeiras
  • 31 de ago. de 2018
  • 3 min de leitura

Atualizado: 21 de fev. de 2022

São Chico – 18 e 19 de Outubro de 2014


Para encerrar o ciclo de passeios de 2014, as amigas estradeiras decidiram dar um pulo até São Francisco do Sul. Como a Udi estava envolvida com compromissos familiares, foram Andréa e Daniela.


Novamente escolhemos para sair num sábado chuvoso aqui em Blumenau, com a expectativa de que o sol viesse ao nosso encontro. E realmente assim aconteceu. Fizemos esse trajeto de aproximadamente 110 quilômetros, pela SC 108 e BR 280, em torno de 1:50h.


Chegando ao nosso destino, mais especificamente no centro histórico, o tempo ainda estava nublado, porém ventava muito, anunciando a mudança no clima.


Fomos direto à Pousada Solar da Beira, que já tínhamos reservado antecipadamente, para fazer o check-in e largar as nossas bolsas. O hotel fica muito bem localizado, às margens da Baía da Babitonga. Os quartos são confortáveis, o atendimento é cordial, o preço justo e o café da manhã muito gostoso.



Começamos o passeio indo até o Centro de Atendimento ao Turista, onde pegamos um mapa da cidade e algumas informações. Anexo fica o Parque Ecológico Municipal, onde você pode caminhar por trilhas pela mata nativa e ter uma bela vista nos quatro deques de madeira que encontra pelo caminho.



Saindo de lá, fomos almoçar num restaurante que servia um Buffet pago por quilo. Infelizmente não lembramos mais o nome do local, mas ficava perto do CAT, pois fomos a pé até lá. De lá nos dirigimos ao píer, onde atracam os barcos de passageiros, inclusive o Barco Príncipe, que sai de Joinville e trás visitantes. No local há várias barracas de artesanato e nas imediações vários restaurantes.



Seguindo, demos uma passada pelo Mercado Público, onde adquirimos alguns produtos. Em toda essa região, o casario histórico e bem cuidado rende belíssimas fotos, assim como no deck às margens da Baía da Babitonga, onde ficam atracados vários barquinhos.






Ainda pelo centro histórico, na Praça Getúlio Vargas você se depara com um simpático coreto, que recebe cantatas e outras apresentações, e ali muito próximo também a Igreja Matriz Nossa Senhora das Graças.





Outro ponto que não pode passar em branco nessa viagem, é o Museu Nacional do Mar. Esse museu foi criado em 1993, revitalizado entre 2003 e 2004, e abriga diversas embarcações brasileiras com a finalidade de valorizar a arte e o conhecimento dos homens que vivem no mar.






O local é muito rico culturalmente falando, tem cerca de 15 salas temáticas espalhadas por dois grandes galpões. Ao final do passeio você desemboca numa simpática sala com lojinha e café.



Em frente ao museu também tem um deck sobre a baía, onde as fotos ficam maravilhosas. Recomendamos muito!




Voltando à pousada, com o dia já findando, fizemos belos retratos do pôr do sol, logo em frente ao nosso local de descanso. Mais um ponto positivo para o Solar da Beira.



De noite, jantamos uma pizza servida no restaurante do hotel, que também abre para o público, e depois ainda fomos tomar uma cervejinha no descolado Bar Namoa, que ficava bem ao lado. O local era point para encontro de amigos e oferecia um ambiente bastante descontraído.


O dia seguinte amanheceu com sol e calor, e logo após o café da manhã, fomos visitar o Forte Marechal Luz, que fica a 15 km do Centro Histórico, na Praia do Forte. O forte foi fundado em 1909, sobre as ruínas do antigo forte, visando a fortificação militar daquela região. No local tem um museu que permanece com suas instalações originais: Bateria de Canhões, Posto de Observação, Paiol do Corpo da Guarda e Câmara de Tiro e Poço. Somado a esse conjunto cultural, no local ainda é possível desfrutar da bela paisagem natural da região. Caso você queira almoçar por lá, na época também abrigava um restaurante, que servia carnes e frutos do mar, além de sorveteria.





Retornando para o centro histórico, nós almoçamos no Restaurante Portela, logo ao lado do píer, um prato a la carte muito saboroso que incluía peixe. Depois do almoço, devido ao calor que fazia naquele dia, ainda degustamos um delicioso Buffet de sorvete, numa sorveteria nas mesmas imediações.


Nossa última visita foi ao Museu Histórico Prefeito José Schmidt, que ficava bem perto da pousada. O prédio é do século XVIII e já abrigou a Câmara de Vereadores e a Cadeia Pública. O acervo fica em salas que eram antigas celas e conta com fotos, objetos, documentos. No pátio encontra-se a cela solitária, onde ficavam os detentos doentes mentais ou criminosos muito perigosos. Bem interessante!





E assim chega a hora de fechar as malas e encerrar mais um passeio que foi muito bem aproveitado.


Dica das amigas estradeiras: planejamento é tudo! Ter um plano a seguir, mesmo que às vezes aconteçam imprevistos que mudam a rota, faz a gente ganhar tempo, economizar dinheiro e aproveitar mais o que os locais oferecem.


Até a próxima!

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