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Visita ao Museu Oceanográfico da Univali

  • Foto do escritor: amigasestradeiras
    amigasestradeiras
  • 27 de jan. de 2021
  • 3 min de leitura

Piçarras 23/01/2021


Numa tarde de sábado nublada em Blumenau, fomos Andréa e Daniela até Piçarras conhecer o museu do qual já tínhamos ouvido falar.


Para chegar ao nosso destino, que fica na cidade de Balneário Piçarras, saímos da Vila Itoupava via SC 108 até a SC 415 que passa por São João do Itaperiú. Essa é uma estrada tranqüila, asfaltada, com pouco movimento, que desemboca na BR 101, não mais muito longe do museu. Além de ser mais perto e mais calmo, esse caminho ainda oferece bonitas paisagens, como jardins floridos e igrejas muito fofas. Chegando na BR 101, o trajeto ao museu é bem sinalizado e não tivemos dificuldades para encontrar.

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O museu é muito legal, é um bom programa para todas as idades! Tem um vasto acervo, distribuído em sete diferentes alas, que apresentam aos visitantes um panorama da biodiversidade marinha brasileira, como a ala dos peixes, dos répteis, das aves, dos mamíferos. Além dos fósseis, tem alguns poucos aquários com animais vivos que dão vida e movimento ao circuito. O projeto de iluminação é lindo, onde a luz no ambiente é baixa, mas a exposição é iluminada com led, o que dá um belo destaque para as peças.


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Conta ainda com uma pequena galeria, onde estão expostos quadros de fotografias feitas pelo Brasil, como em Fernando de Noronha por exemplo. É um show de formas e cores. Maravilhoso!

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Ao final da visita, tem uma pequena lojinha de souvenirs, onde você pode adquirir sua lembrança, se quiser. Tem xícaras, livrinhos, pelúcias, chaveiros. A estradeira Andréa adquiriu uma pequena tela que vai colorir de acordo com o seu talento.


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Frisando que o ambiente é climatizado e acessível para pessoas com qualquer tipo de dificuldade. Mesmo em tempos de pandemia, tudo é muito organizado e controlado, desde a aferição da temperatura na entrada, o uso de álcool em gel e o distanciamento seguro entre os visitantes. O valor do ingresso foi de R$ 30,00 inteira, ou R$ 15,00 meia entrada, para quem tem esse direito. É liberado fazer fotos, mas sem o uso de flash. A visita não é guiada, mas existem folhetos explicativos junto às peças. Nosso tempo para a visita foi de 80 minutos. O horário de atendimento é de segunda-feira a domingo, das 14h às 18h e conta com amplo estacionamento próprio.


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Depois dessa visita, fomos tomar um café na simpática Panificadora Patrícia. Outra surpresa agradável, o local tinha uma boa variedade de quitutes e um ambiente tranqüilo no piso superior, onde pudemos saborear nossos donnuts. Ainda escolhemos produtos pra trazer pra casa, como doces de melado, pães e grissinis. Fica na entrada da cidade, logo depois do portal.


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Como o tempo tinha melhorado e o sol estava ensaiando aparecer, fomos dar uma volta de fim de tarde na beira-mar, que tem 7 km de orla emoldurada por centenárias castanheiras. Estacionamos o carro e caminhamos um pouco no molhe, onde alguns se entretinham na pesca e outros observavam as manobras dos jet skis na água. A luz do cair da tarde, o vento nos cabelos, o aroma da maresia, tudo isso é um fôlego de vida, para sentirmos aquela gostosa sensação de paz, que faz a gente desligar da correria diária.


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E para fechar com chave de ouro o nosso passeio, na volta pra casa o pôr do sol nos proporcionou um verdadeiro espetáculo. Só gratidão!


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