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Nova Trento

  • Foto do escritor: amigasestradeiras
    amigasestradeiras
  • 27 de mar. de 2019
  • 3 min de leitura

Atualizado: 22 de ago. de 2019

Nova Trento – Junho de 2017


Foi num domingo ensolarado que fomos conhecer a cidade de Nova Trento, colonizada por italianos e 66 km distante de Blumenau. Como a Udi estava ocupada, fomos Andréa e Daniela.


Logo na entrada da cidade, paramos numa loja de artesanato, que também dava informações turísticas. Vendia produtos dos artesãos locais, o que nos levou a iniciar as compras ali mesmo. Seguindo por esta rua, iríamos encontrar o Santuário de Madre Paulina. Mas, como não era nosso objetivo, seguimos para o centro da cidade. Percebemos que era tudo muito bonitinho e bem conservado. Os postes tinham uma pintura com as cores da bandeira da Itália, o que demonstra o orgulho do povo pelas suas raízes.


Fomos diretamente para a Cantina Italiana, onde pretendíamos almoçar. O local é muito bonito, tem ampla estrutura e estacionamento, pois atende como restaurante e pousada, além de abrigar lojinhas de souvenirs. Tudo muito bem cuidado, com atendimento bastante cordial. O almoço é saborosíssimo! Uma enorme mesa serve o Buffet, que conta com muita variedade de pratos, entre massas, carnes, saladas, sobremesas. A decoração é bem típica, lembrando muito a cultura dos colonizadores locais, deixando o ambiente bem aconchegante. O preço era justo pela quantidade e qualidade da comida oferecida.







Após encher a pança fomos visitar o Museu da Cultura Italiana, que é um lugar muito interessante. Na recepção também fica o mercado de pulgas, que oferece uma diversidade considerável de artigos.






Então, mediante pagamento de ingresso (era baratinho), fomos instruídas a entrar na propriedade e ir andando por caminhos que levavam a conhecer o local. Exposição de instrumentos usados na lavoura, coleções de discos, de latas de refrigerantes, de eletrônicos antigos, de móveis de época, são algumas coisas que podemos citar. Tem uma pequena lagoa com animais e um balanço muito legal, que faz você “voar” entre as árvores. Isso tudo em contato com a natureza, o que faz a visita valer ainda mais a pena.














Depois fomos conhecer a Vinícola Girola, que já produz vinhos há mais de um século e tem muita tradição na cidade. São vinhos, espumantes, sucos de uva, além de vários outros produtos que é possível adquirir ali. A estrutura é muito boa, conta com a loja e até uma cafeteria. Como estávamos perto da época das festas de São João, já trouxemos um garrafão de vinho pra garantir o quentão. Huummm...











Um pouco mais adiante fica a Vinícola Vô Luiz, que também tem tradição centenária, comercializa produtos coloniais, além dos vinhos, sucos e espumantes de fabricação própria. Serve café colonial, num ambiente rústico e charmoso, que ainda rende belas fotos.



Mas, nós preferimos ir tomar café numa cafeteria da qual tínhamos ouvido falar muito bem, a Martha Frehner’s Confeitaria. A casa que abriga o negócio é uma graça, pequena e aconchegante, de decoração delicada, com muita variedade de doces e salgados de dar água na boca. O local é concorrido, bastante movimentado, com certeza ponto de parada dos visitantes e moradores locais. Já são vários anos de tradição, exemplo de uma empresa familiar bem sucedida.



Antes de voltar pra Blumenau, ainda demos um pulinho até São João Batista, que é famosa por seu setor calçadista. São várias fábricas do ramo e muitas lojas que prometem grandes ofertas. Não estávamos mais com muita disposição, então, depois de visitar 2 lojas que não nos cativaram, nem pelo preço e nem pelos modelos oferecidos, achamos melhor encerrar o passeio e voltar pra casa.


E é assim, de passeio em passeio, que as estradeiras vão descobrindo o mundo e a si mesmas!

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